O tema sobre o ciúme na literatura mundial, é extenso, assim como as divergentes opiniões acerca do assunto também os são.
Alguns
teóricos consideram o ciúme como sendo um sentimento, outros como uma emoção
negativa ou ainda, uma emoção aversiva. Há os que o concebem como um complexo
de pensamentos, emoções e ações. Para alguns autores, existem vários tipos
de ciúme em diversos graus, pois há manifestações de ciúme distintas para
homens e para as mulheres.
Existem pessoas que podem ficar mais ciumentas durante períodos de fracasso ou de perda, e existem pessoas que podem ter ciúme de objetos, animais de estimação e até das próprias ideias, sendo assim, poderá ocorrer em diversas áreas da vida como na família, no trabalho, no relacionamento afetivo, na amizade e assim por diante.
Existem pessoas que podem ficar mais ciumentas durante períodos de fracasso ou de perda, e existem pessoas que podem ter ciúme de objetos, animais de estimação e até das próprias ideias, sendo assim, poderá ocorrer em diversas áreas da vida como na família, no trabalho, no relacionamento afetivo, na amizade e assim por diante.
Essa
emoção provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas:
A pessoa
que sente ciúme à sujeito
ativo do ciúme.
A pessoa
de quem se sente ciúme à sujeito
analítico do ciúme.
A terceira
pessoa, objeto de causa do ciúme à sujeito causa do ciúme.
A teoria
psicanalítica freudiana, diz que o ciúme está presente em todas as relações de
todas as naturezas tanto amistosas quanto amorosas, consciente ou
inconscientemente, sendo possível desencadear comportamentos inaceitáveis
socialmente como assassinatos, e suicídio.
Para a
teoria cognitiva, o ciúme é um conjunto de emoções desencadeadas por
pensamentos de alguma ameaça à estabilidade ou qualidade de um relacionamento
íntimo valorizado. As definições de ciúme são muitas, tendo em comum três
elementos: Ser uma reação frente a uma ameaça percebida, haver um rival
real ou imaginário ou uma reação visa eliminar os riscos da perda do objeto
amado.
Quando
há uma “percepção” entre o que é, “fantasia e realidade”, não ocorrem os
conflitos entre os parceiros.
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O autor de este artigo é Izaura Vale, Psicóloga Perita, Doutorando em Psicologia, membro da equipe do site Therapion.com
Para saber mais: www.therapion.com/pt
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